No Dia dos Pais, vamos destacar quem é o maior “filho” do Santos no século.
evbarbosa,
Neste domingo, celebraremos o Dia dos Pais, e desde já, desejamos um Feliz Dia dos Pais a todos os pais santistas.
Mas falando em clássicos, quando o Santos enfrenta os times da capital paulista, você sabe qual é o maior “filho” do Santos?
SanSão
O São Paulo tem sido o maior “freguês” do Santos no século XXI, sofrendo com várias gerações talentosas do time santista, como Robinho e Diego, Neymar e Ganso, e até Ricardo Oliveira. Entre 2001 e 2024, Santos e São Paulo se enfrentaram em diversas competições, incluindo o Campeonato Brasileiro, Campeonato Paulista, entre outras. Nesse período, o Santos teve uma leve vantagem no confronto direto, vencendo 27 partidas, enquanto o São Paulo venceu 25, com 14 empates registrados (AiScore) (FC Tables).
No entanto, essa vantagem do Santos fica ainda mais evidente nos confrontos de mata-mata. Em competições eliminatórias como o Estadual, Brasileirão, Copa do Brasil e torneios da Conmebol, os times se enfrentaram em sete duelos decisivos, e o Santos saiu vencedor em todos eles. Isso reforça ainda mais o domínio do Santos sobre o São Paulo nesses confrontos diretos e importantes.
O Santos protagonizou várias partidas memoráveis em que humilhou o São Paulo. A começar pela final do Campeonato Brasileiro de 2002, onde o Santos venceu e sagrou-se campeão. Outra vitória marcante foi em 2004, com um gol de falta de Ricardinho nos últimos instantes do jogo. Momentos icônicos incluem a “paradinha” de Neymar ao cobrar pênalti contra Rogério Ceni e o gol de letra de Robinho, também sobre o mesmo goleiro rival.
Apesar dessas vitórias expressivas, o Santos não considera o São Paulo como seu maior rival. Além disso, o Santos costuma levar a melhor nos jogos decisivos, o que torna o clássico entre as duas equipes um dos mais pacíficos do futebol brasileiro. Mesmo em confrontos importantes, a rivalidade é mais equilibrada e menos intensa comparada a outros clássicos do futebol paulista.
Santos X Cor11hians
A famosa provocação “Ei galinha preta…” da Torcida Jovem do Santos é um resumo do sentimento dos santistas em relação ao Corinthians. Esse grito de guerra remete à histórica rivalidade entre os dois clubes, marcada por momentos em que o Santos dominou o confronto, como o período de 2002 a 2005, quando o Corinthians ficou quatro anos sem vencer o Santos. Um dos momentos mais emblemáticos dessa fase foi a final do Campeonato Brasileiro de 2002, onde Robinho eternizou as “pedaladas” antes de sofrer o pênalti que ajudou a selar a vitória do Santos.
Desde 2001, Santos e Corinthians se enfrentaram 75 vezes. O Santos venceu 27 dessas partidas, enquanto o Corinthians venceu 25, com 23 empates. Embora o confronto seja equilibrado no número total de vitórias, o Santos mantém uma leve vantagem no retrospecto geral, refletindo uma rivalidade intensa e cheia de histórias marcantes (AiScore) (FC Tables) (FotMob).
Santos x PalBeiras
O Santos também protagoniza um clássico histórico contra o Palmeiras, um time que, apesar de ser bicampeão da Série B, sofreu momentos marcantes nas mãos do Santos. O ano emblemático para esse confronto foi 2002, quando o Santos conquistou o título do Campeonato Brasileiro, enquanto o Palmeiras foi rebaixado pela primeira vez para a Série B. Além disso, em 2007, o Santos aplicou uma goleada memorável de 5×1 sobre o Palmeiras na Vila Belmiro.
Outro momento inesquecível ocorreu no Campeonato Paulista de 2015, quando o Santos venceu o Palmeiras e conquistou o título estadual. As eliminações do Palmeiras nas semifinais de competições importantes, como em 2000, 2009 e 2016, também não são esquecidas pelos torcedores, reforçando a supremacia santista nos confrontos decisivos.
Essa soberania do Santos sobre o Palmeiras é um ponto de orgulho para os santistas, que frequentemente mencionam esses momentos, inclusive antes do Palmeiras estabelecer sua parceria com a Crefisa. Como um bom pai que deseja o bem do filho, o Santos ainda é lembrado por salvar o Palmeiras do rebaixamento em 2014, quando venceu o Vitória na Bahia, garantindo a permanência do rival na Série A.